segunda-feira, 23 de novembro de 2009

e-escolinha e computadores magalhães



Ao que parece, foi hoje mesmo divulgado no Portal das Escolas que a inscrição para a aquisição dos computadores ao abrigo do programa e-escolinha já pode ser realizada.
Esta importante medida de apoio ao desenvolvimento tecnológico, via aprendizagem da utilização de novas tecnologias de informação e comunicação em sala de aula, vai, assim, prosseguir, conforme já se esperava.
E, em meu entender, ainda bem.
As inscrições deverão ser realizadas com a maior brevidade, devendo fazer-se acompanhar de toda a documentação referida nas fichas de inscrição.
Desde já se solicita o maior cuidado no preenchimento dos dados de modo a evitar eventuais atrasos por incorrecto ou incompleto preenchimento das mesmas.

Todos os alunos matriculados, no presente ano lectivo, no 1.º ano do ensino básico terão acesso a um computador portátil, adaptado a este nível de ensino, para utilização no processo de aprendizagem, nomeadamente em ambiente de sala de aula.
À semelhança do ano anterior, estes equipamentos serão gratuitos para os alunos abrangidos pelo escalão A da Acção Social Escolar (ASE). O computador custará 20 euros para os alunos do escalão B e 50 euros para os alunos não abrangidos pela ASE.
As fichas de inscrição devem ser remetidas aos encarregados de educação dos alunos do 1.º ano do ensino básico, que as deverão entregar, devidamente preenchidas, até ao dia 15 de Dezembro.

sábado, 21 de novembro de 2009

Atreve-te a Ajudar


Tantas vezes desperdiçamos recursos em artigos e objectos completamente desnecessários, recursos esses que seriam de tal forma úteis a terceiros que vivem em situações de grande dificuldade, por esta ou aquela razão.
A AFPAD (Associação Famalicense de Prevenção e Apoio à Deficiência) é uma associação de relevante interesse social. No trabalho que desenvolve confronta-se frequentemente com situações de graves dificuldades que não as da deficiência propriamente dita mas que frequentemente lhe estão associadas.
Assim, aproveitando a quadra natalícia e no âmbito do projecto mais vale prevenir, a AFPAD vem pedir o seu apoio mediante a realização de um a campanha de solidariedade dirigida aos alunos do nosso Agrupamento de Escolas Júlio Brandão, conforme a circular acima revela e já entregue em mini-cópia aos alunos.
Dada a importância de que esta campanha se reveste para os respectivos beneficiários, mas também do ponto de vista educativo para os beneficentes uma vez que se pretende que a mesma possua também um carácter educativo no que ao respeito pela diferença e à solidariedade se referem, deixamos aqui este pedido.
Caso entenda colaborar, os artigos serão recolhidos em cada sala de aula até ao dia 9 de Dezembro próximo. Agradece-se o cuidado no fornecimento de alimentos exclusivamente embalados e com prazo de consumo alargado. Outro produtos, tais como artigos de higiene, poderão igualmente fazer parte da sua contribuição.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Gripe A e vacinação para grupos de risco

Começou hoje a vacinação contra o vírus H1N1, vulgo Gripe A, para pessoas incluídas nos chamados grupos de risco.
Caso esteja interessado não deixe de o fazer gratuitamente. A vacinação só pode ser efectuada por marcação telefónica junto do seu Centro de Saúde.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Critérios de Avaliação

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


                                                                       1º CICLO

I – Avaliação das aprendizagens



         Em conformidade com o Decreto-Lei 6/2001 de 18 de Janeiro alterado pelo Decreto-lei nº209/2002 de 17 de Outubro e o Despacho Normativo 5/2005 de 5 de Janeiro, o currículo e a avaliação são componentes integradas de um mesmo sistema, pretendendo-se que a avaliação seja um elemento integrante e regulador da prática educativa e visa:
o    apoiar o processo educativo
o    promover o sucesso de todos os alunos
o    reajustar os Projecto Curricular de Escola e Projecto Curricular de Turma
o    certificar competências no final de cada ano e de cada ciclo.
         Sabendo que a escolaridade é obrigatória e é um bem a que todos têm direito, a avaliação no Ensino Básico deve ser flexível, essencialmente formadora, formativa, não selectiva, transparente e eficaz.
É importante sublinhar que, na avaliação das aprendizagens dos alunos, intervêm:
o          o professor titular de turma
o          os professores que integram o Departamento do 1º Ciclo
o          os alunos através da auto-avaliação
o          os encarregados de educação nos termos definidos na lei e no Regulamento Interno do Agrupamento
o          os técnicos dos Serviços especializados de Apoio educativo.

1-Objecto da avaliação

         Avaliar não se restringe à dimensão cognitiva das áreas disciplinares, integrando conhecimentos, capacidades, comportamentos e atitudes, constituindo ainda objecto de avaliação as áreas curriculares não disciplinares.
         Todos os aspectos da aprendizagem dos alunos devem ser avaliados de uma forma integrada e equilibrada, mobilizando conhecimentos, capacidades, atitudes e procedimentos, a fim de se tornarem competências.
         Avaliar uma competência é ter em conta, não somente, os diversos saberes e o saber-fazer, mas também, os traços da sensibilidade e da afectividade, da criatividade e da opinião pessoal do aluno.
         Avaliar exige rigor e transparência pois, só assim, as informações transmitidas pela escola poderão ser socialmente aceites.

2- Critérios de avaliação


COMPETÊNCIAS / CAPACIDADES
Conhecimentos
Atitudes/Valores
Destrezas
70%
15%
15%
*Cumprimento e aquisição das competências definidas por ano de escolaridade nas áreas curriculares disciplinares e nas áreas curriculares não disciplinares
*Valorização da evolução do aluno ao longo do ano
*Resultados obtidos na avaliação Formativa e Sumativa
*Auto-avaliação
* Interesse
* Empenho nas actividades
* Participação na aula

* Cumprimento de regras
* Assiduidade
* Pontualidade

* Observação
* Concentração no trabalho
* Recolha, selecção, organização e apresentação dos trabalhos
* Autonomia
* Espírito crítico










OBS: No processo de avaliação, deve ter-se em conta que, o que se avalia, deve estar de acordo com as estratégias e metodologias contempladas no Projecto Curricular de Turma.


3 – Modalidades de avaliação

Avaliar as aprendizagens é um processo complexo, que exige um esforço de todos os agentes educativos.
Avaliar implica compreender e determinar o valor e a qualidade dos processos formativos, a partir da recolha, análise e interpretação de dados relevantes.
O critério, em avaliação, é um princípio utilizado para julgar, apreciar e comparar.
Para se avalia, com rigor e objectividade, é necessário estabelecerem-se formas justas que nos permitam observar, directa ou indirectamente, o que o aluno faz em diferentes momentos e em diversos contextos, e registando-as de forma contínua e sistemática.
No Ensino Básico, são utilizadas diferentes modalidades de avaliação, privilegiando-se a avaliação formativa.

 

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA – Realiza-se no início de cada ano de escolaridade, tendo como finalidade conhecer o “ponto de partida” do aluno, as suas competências, dificuldades, interesses e motivações, com vista à elaboração e adequação do Projecto Curricular de Turma e, consequentemente, a aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica. Este tipo de avaliação também pode ser utilizado, em qualquer altura do ano, sempre que se pretenda identificar os conhecimentos que os alunos possuem, ou as competências já desenvolvidas necessárias à aquisição dos conteúdos curriculares.


AVALIAÇÃO FORMATIVA – Assume um carácter contínuo e sistemático visando a regulação do ensino e das aprendizagens, fornecendo ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação e aos restantes intervenientes no processo, informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências adquiridas, bem como as capacidades e atitudes, de modo a evidenciar sempre os aspectos em que as aprendizagens dos alunos precisem de ser melhoradas, apontando modos de superar as dificuldades ou enriquecer o seu conhecimento.

AVALIAÇÃO SUMATIVA – Esta avaliação tem lugar em momentos específicos. No final do período, do ano lectivo, ou de um ciclo. Consiste numa síntese das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área curricular, no quadro do projecto curricular respectivo, traduzindo-se na formulação de um juízo globalizante sobre a situação educativa. O resultado desta avaliação traduz a situação do aluno relativamente às metas definidas.

AUTO-AVALIAÇÃO – Faz-se, pelo menos, uma vez por período em todas as áreas curriculares, no 3.º e 4.º ano, sendo registada pelo aluno num documento. O professor titular de turma é responsável pela recolha da ficha de auto-avaliação (aprovada em Conselho Pedagógico), para constar no Dossier Individual do Aluno. A auto-avaliação ajuda o aluno a posicionar-se face ao conhecimento e é potenciadora da auto-responsabilização.
4 – Instrumentos de avaliação

Para objectivar a avaliação durante o processo de ensino-aprendizagem, o professor recolhe elementos através de técnicas e instrumentos específicos, construídos em colaboração com os diferentes parceiros educativos, tais como:

- Observação estruturada/directa
§  Grelhas de observação
§  Registo de incidentes críticos
§  Cadernos diários
§  Resultados obtidos nas fichas de avaliação de conhecimentos

- Realização de actividades propostas
§  Trabalhos de casa
§  Trabalhos de grupo/individuais
§  Trabalhos de pesquisa

- Fichas de auto-avaliação
- Intervenções orais
- Intervenções escritas: fichas formativas
                                       fichas individuais de verificação de conhecimentos
Nota: A recolha da informação deve ter em conta não só as aprendizagens e os resultados obtidos, mas também o empenhamento do aluno.

5 – Incidência da avaliação
A AVALIAÇÃO incide sobre as aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas áreas e disciplina, do1º ciclo, considerando a concretização das mesmas no Projecto Curricular de Escola e no Projecto Curricular de Turma, por ano de escolaridade.
Após definição dos princípios orientadores da avaliação, importa traduzir a informação resultante da avaliação sumativa numa classificação, que se expressa numa avaliação descritiva em todas as áreas curriculares,  podendo ser acompanhada de uma apreciação global, sobre a evolução do aluno, sempre que se considere relevante. A avaliação no 1º ciclo é da responsabilidade do professor titular de turma, em articulação com o respectivo departamento.


6 – Escala de classificação adoptada nas fichas/testes e outros trabalhos dos alunos:

§  0%  - 49%        NÃO SATISFAZ                 

§  50%  -  69%      SATISFAZ                        

§  70%  -  89%      SATISFAZ  BASTANTE        
§  90%  -  100%    EXCELENTE 


                   

Nota 1. Nos trabalhos dos alunos, o professor só pode colocar a menção qualitativa.

 Nota2. Se o professor, assim o entender, pode acrescentar mais alguma informação que reflicta quer a evolução do aluno quer os conhecimentos adquiridos, ou indicar algumas actividades de remediação/ enriquecimento.



II – CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO PARA OS ANOS NÃO TERMINAIS DE CICLO

De acordo com a legislação em vigor, e tendo em atenção as prioridades estabelecidas no Projecto Educativo, no Projecto Curricular de Escola e no Projecto Curricular de Turma são adoptados os seguintes critérios:
                 
o          No 1º ano não há lugar a retenção.
o          Progridem de ano todos os alunos do 2.º e 3.º ano que tenham níveis de desempenho global satisfatório, em todas as áreas curriculares.

o           Para os alunos que apresentem níveis de desempenho não satisfatório, deverá ser sempre ponderada, pelo professor de turma, a sua progressão ou retenção que analisará os seguintes aspectos:

a)      Domínio da Língua Portuguesa e Matemática, de acordo com as competências definidas
para cada ano de escolaridade;
b) Comportamento, assiduidade, atitudes, relacionamento com os outros, sentido de responsabilidade, capacidade de organização e autonomia;
            c) Aplicação da lógica de ciclo (distanciamento entre as competências desenvolvidas
                   e as definidas para o final de ciclo);
d)     Retenções (percurso escolar/idade);
e)      Condições sociais e culturais;
f)       Necessidades Educativas Especiais (Decreto-Lei 3/2008).

Após ponderados todos estes aspectos:
1. O Departamento do 1º Ciclo, em reunião de conselho de docentes é soberano em considerar se as competências demonstradas pelos alunos, permitem ou não o desenvolvimento das competências essenciais definidas para o final do respectivo ciclo e decidir-se pela progressão ou retenção, justificando as razões de tal decisão.
Terminologia a utilizar nos anos não terminais de ciclo: Transita/Não transita.
II – CRITÉRIOS DE TRANSIÇÃO PARA ANO TERMINAL DE CICLO
(4.º ano)

o          Progridem de ano, todos os alunos que tenham níveis de desempenho global satisfatório em todas as áreas curriculares.

o          Nas situações em que os alunos não atinjam níveis de desempenho satisfatório, deverá ser sempre ponderada pelo professor da turma, a sua progressão ou retenção, tendo em conta os seguintes aspectos:

a)      Domínio da Língua Portuguesa e Matemática, de acordo com as competências definidas para o 1º ciclo
b)      Comportamento, assiduidade, atitudes, relacionamento com os outros, sentido de responsabilidade, capacidade de organização e autonomia;             
c)        Retenções (percurso escolar/idade);
d)     Condições sociais e culturais;
e)      Necessidades Educativas Especiais (Decreto-Lei 3/2008).

           Após ponderados todos estes aspectos:
1. O Departamento do 1º Ciclo, em reunião de conselho de docentes pode decidir-se pela progressão ou retenção, justificando as razões de tal decisão.

          Terminologia a utilizar no 4º ano (Final do 1º ciclo): Aprovado/Não aprovado.

Vacinação da Gripe A

Por indicação do Delegado de Saúde de Vila Nova de Famalicão, informa o nosso Agrupamento que todas as crianças e jovens portadoras de doenças crónicas têm direito a ser vacinadas contra o vírus da Gripe A, pelo que os interessados se devem dirigir ao respectivo Centro de Saúde.

domingo, 1 de novembro de 2009

Declaração de autorização de recolha e tratamento de dados

                          
Lei da Protecção de Dados Pessoais


A legislação portuguesa, através da sua Lei n° 67/98, de 26 de Outubro, que transpõe para a ordem jurídica interna os princípios normativos da Directiva n° 95/46/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26 de Outubro de 1995, prevê a protecção das pessoas singulares, no que concerne ao tratamento e livre circulação de dados pessoais.

Assim, e porque o tratamento, a recolha e a divulgação desses mesmos dados relativos aos alunos podem eventualmente colidir com o legítimo direito à privacidade e não publicidade dos mesmos, solicita-se aos encarregados de educação procedam à autorização de tratamento dos mesmos, sem perda de direito a qualquer momento renunciar à posição ora tomada.